Uma das principais dificuldades com as quais nos deparamos no momento de passar à Cloud é a definição da arquitetura de dados correta que nos permita responder às necessidades atuais em matéria de dados e que, por seu turno, nos forneça um percurso suficientemente flexível para confrontar as alterações de que, garantidamente, precisaremos. E tudo isto com a suficiente garantia de que não deveremos refazer tudo ou grande parte do desenvolvimento realizado.
Aqui temos de responder a todas estas grandes questões:
Na DataSpurs temos uma experiência de muitos anos a dar apoio a empresas para definir qual é a melhor arquitetura de dados para suprir cada necessidade. Temos a noção de que este processo é de incrementação e carece de análise prévia, de compreender a estratégia corporativa e de aplicar a tecnologia necessária em cada caso de uso.
Não é o mesmo uma integração de dados em Batch e a integração em tempo real através de filas Kafka por exemplo, ou a captura de alterações de um BD relacional ou a publicação de endpoints REST numa API Gateway. É preciso entender a necessidade e implementar a melhor solução.
Este processo deve sempre ter em conta uma visão comum completa, que as ferramentas permitam flexibilidade, que não dependamos de múltiplas linguagens de programação para tornar simples a manutenção, que possamos implementar políticas de privacidade gerais, processos de data governance end-to-end, etc. Esta visão corporativa permite-nos vantagens competitivas importantes sobre aqueles que consideram cada situação de utilização como independente.